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sexta-feira, 30 de novembro de 2012
O alerta é da UNAC, a União Nacional de Camponeses, que organizou uma conferência dedicada à problemática do recurso à terra no país, numa altura em que Moçambique está a ser palco de grandes investimentos estrangeiros. A UNAC critica as políticas agrárias nacionais, que têm prejudicado os camponeses. Camponeses vêm as suas terras em perigo, ocupadas por empresas estrangeiras
Flickr/ tonrulkens
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Kimberlé Crenshaw e Prof. CHIQUINHO no JAPER
Kimberlé Crenshaw, professora de direitos civis das universidades de Columbia e da Califórnia em Los Angeles (Ucla) - EUA. No GT - da Educação - na reunião técnica do JAPER.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
“Não somos uma sociedade pós-racista”, diz Kimberlé Crenshaw
Ela é uma das principais lideranças da teoria crítica do racismo nos EUA, que examina as questões de poder na estrutura social do país e as causas do racismo.
Muito do que se imagina sobre as conquistas da luta antirracismo nos Estados Unidos não passa de um mito. A opinião é da norte-americana Kimberlé Crenshaw, professora de direitos civis das universidades de Columbia e da Califórnia em Los Angeles (Ucla). Ao lado do também norte-americano Luke Charles Harris, professor de ciências políticas do Vassar College, e da brasileira Jurema Werneck, presidenta da ONG Criola, a militante participou do Seminário “Ações Afirmativas para a Promoção da Igualdade Racial”, promovido pelo Instituto Ethos em São Paulo.
Uma das principais lideranças da teoria crítica do racismo, que examina as questões de poder na estrutura social dos EUA e as causas do racismo, Kimberlé mostra que, apesar de muitos avanços nas questões raciais, é nítido que a sociedade norte-americana não vive a era do pós-racismo.
A distância entre os salários de negros e brancos é a primeira evidência de que a luta por direitos iguais precisa continuar. “ Os afro-americanos ganham 65 % do salário dos brancos no país. A diferença acontece até entre profissionais que desempenham a mesma função”, diz ela. “Médicos e advogados brancos ganham mais do que médicos e advogados negros.”
Essa diferença na remuneração aumentou no período pós-crise econômica de 2008. A falta de acesso aos locais onde o dinheiro circula e onde surgem as boas oportunidades de trabalho e de educação é um dos grandes fatores que levam à desigualdade. “Isso impede que uma massa de pessoas tenha acesso a determinados empregos. Não é só o salário do negro que determina sua situação, mas suas possibilidades de atuação.”
Para ela, um dos maiores desafio da sociedade hoje é aceitar que o racismo persiste. “As pessoas têm dificuldade em acreditar que são racistas”, diz. “Isso se deve muito à mídia, que insiste em dizer que tais problemas estão relacionados a questões de diferenças salariais.”
Em relação ao setor empresarial, os EUA têm muito a ensinar ao Brasil. Atualmente, 72% das 500 empresas mais ricas norte-americanas têm pelo menos uma política de inclusão racial. Entre as 60 primeiras da lista, 92% adotam iniciativas para favorecer a inclusão de negros no seu quadro funcional. Esses avanços são resultado de políticas de governo que nasceram durante a administração de John F. Kennedy (1961-1963). Para incentivar a equidade dentro das empresas, o então presidente criou uma série de incentivos para companhias que contratavam afro-americanos, como isenção em taxas e impostos e inúmeras vantagens nas licitações governamentais. Tais políticas foram seguidas pelo sucessor de Kennedy, Lyndon B. Johnson (1963-1969), e pelo republicano Richard Nixon, que levou a ideia da inclusão racial para as instituições do mercado financeiro.
Com essas ações do governo, foi possível aumentar em 35% o salário dos negros e em 46% o número de trabalhadores negros em posição de chefia. O bom desempenho financeiro das empresas que adotam políticas de inclusão racial demonstra que a diversidade deixa a companhia mais eficiente e preparada para competir globalmente.
Essas informações foram apresentadas durante a mesa que discutiu o tema “A Questão Racial no Brasil e nos EUA – uma Análise Comparada para a Superação de Mitos”. Kimberlé Crenshaw, participante da mesa, é também fundadora do Fórum de Política Afro-Americana, um instituto dedicado à questão racial, justiça, gênero e direitos humanos. Nos anos 1990, morou no Brasil por um ano e participou de vários momentos do movimento negro no país.
Depois de sua participação no seminário, a professora conversou com o Instituto Ethos sobre os principais avanços do movimento no Brasil e nos EUA. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Instituto Ethos: Como a senhora enxerga os avanços do movimento negro no Brasil?Kimberlé Crenshaw: Venho para o Brasil desde 1994 e cheguei a viver no país durante um ano. Lembro-me de que as conversas sobre a questão racial ainda giravam em torno de como fazer a coisa acontecer. Participei de conferências e encontros com acadêmicos e advogados sobre o tema. Naquela época, as dúvidas eram como começar o movimento, como levar esse conhecimento para a sociedade e quais estratégias deveriam ser usadas para enfrentar os problemas do racismo. Era preciso fazer com que a sociedade enxergasse que era racista. Hoje observamos que houve avanços. Há programas de cotas nas universidades, a sociedade entende a questão de forma mais ampla e o movimento passou para outros países da América Latina.
IE: Como a senhora vê a atuação das empresas brasileiras em comparação com as norte-americanas?KC: Seria difícil falar diretamente das empresas brasileiras, mas talvez o Brasil possa aprender com o que aconteceu nos EUA. Uma coisa é certa: as empresas costumam responder a incentivos governamentais e a medidas que moldam os negócios. Algumas estão mais atentas a essa conversa e entendem que a valorização da diversidade pode beneficiar não apenas os negros diretamente, mas toda a sociedade em geral. As pessoas falam muito que o Brasil está na posição de líder mundial, pois é dono de alguns dos maiores recursos naturais do planeta. No entanto, as pessoas são os maiores recursos que um país pode ter. E o maior recurso do Brasil é a sua população. É preciso dar oportunidade para que todas essas pessoas possam contribuir, deixar que os negros, por exemplo, mostrem seus talentos. É preciso fazer a mudança para uma sociedade mais integrada e saber lidar com as divisões sociais para incluir a população marginalizada.
IE: Como isso aconteceu nos EUA?KC: Nos EUA, cada setor atuou à sua maneira. O setor de construção civil, por exemplo, era muito lucrativo, mas composto por pessoas brancas, pois durante anos funcionou em torno de um network com as mesmas pessoas. É preciso identificar quais são os erros para depois ver onde estão as oportunidades para mudança. O governo nos EUA teve um papel fundamental e muito significativo quando encorajou as empresas a abrirem a cabeça sobre a questão racial. É sempre um projeto de risco mudar a forma de fazer negócios. Empresas têm seus compromissos com o botton line, mas, como o governo é sempre um dos atores mais importantes do mercado para cada setor, seus estímulos são fundamentais. Quando o governo cria incentivos para que as empresas tenham acesso a mercados que antes não alcançavam, a mudança vem.
IE: Que tipos de benefício foram criados?KC: Esses incentivos começaram nos anos 1960, com o Ato Permanente de Kennedy. Eles aparecem nos contratos. Por exemplo, empresas com políticas de inclusão de minorias ganham vantagens nos processos de licitação do governo. Pois é claro que, para uma empresa de porte menor, fazer ações afirmativas pode significar custos. Mas, se isso lhe der acesso a mercados que até então não atingia, claro que se torna interessante para seu negócio. A partir disso, as empresas precisaram mudar as formas de recrutar seus funcionários, de procurar as pessoas, pois, se não faziam o que estava no contrato, levavam multas.
IE: Isso significa que os avanços partiram do governo?KC: Sim. Existe uma crença de que apenas o movimento civil conseguiu mudar a sociedade norte-americana. Mas isso não é verdade. A mudança nos EUA acontece num momento de confluência entre sociedade, administração, Congresso e Corte. Teve um momento, em que todos tiveram essa percepção. Éramos uma sociedade democrática, mas, de fato, não estávamos parecendo com isso. Era preciso olhar essas diferenças. Mas cada instituição deve fazer seu papel para haver integração. Hoje temos um presidente negro, Barack Obama, e certamente as coisas podem ficar mais fáceis, mas ainda não estamos onde deveríamos estar.
IE: A senhora fala muito em diversidade e competição global. De que forma esses conceitos estão relacionados?KC: Acredito que uma força de trabalho homogênea não seja rentável para uma empresa. Ninguém vai conseguir atingir o mercado e clientes com uma estratégia monocromática. As empresas precisam ter diferentes perspectivas e formas de pensar em novos negócios. Uma empresa paroquial não consegue entrar num mercado global que é completamente diverso hoje. E as empresas perceberam que há vantagem competitiva em incorporar uma visão multicultural que reflita nos produtos e na imagem.
IE:A senhora acredita que as conquistas raciais nos EUA estão estagnadas?KC: Esse movimento não é linear, não vai sempre para a frente. Em algumas áreas, depois da queda da economia, muitos negros voltaram à situação de 1984. Vinte anos de progresso e uma queda na economia fez com que o movimento sofresse um retrocesso. Precisamos ter a habilidade constante de ajustar nossas ferramentas de acordo com os acontecimentos históricos. Em termos de justiça, saúde e educação, fizemos grandes progressos desde 1954. Mas nem sempre as coisas funcionam o tempo todo. Também é natural que, às vezes, o terceiro setor puxe as mudanças e outras vezes o governo lidere. Temos de aceitar essas nuances. Todo movimento tem suas fases de avanço e retrocesso. É preciso estar vigilante em relação às nossas ferramentas, ao nosso discurso e às circunstâncias sociais. Muita coisa avançou. Hoje temos um presidente negro, o que está diretamente relacionado ao fato de o movimento negro ter maior força política no país e poder usar os processos políticos com maior representação.
Por Giselle Paulino, para o Instituto Ethos
Na foto (da esq. para a dir.): Jurema Werneck, Luke Charles Harris e Kimberlé Crenshaw.
Crédito: Clovis Fabiano.
Crédito: Clovis Fabiano.
fonte:
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
MÃE BEATA É CONDECORADA NO SALÃO NEGRO DO CONGRESSO BRASILEIRO
Yalorixá, indicada por Jean Wyllys, recebe pela primeira vez a Medalha Mérito Legislativo Câmara dos Deputados
Redação Correio Nagô – Desde sua criação em 1983, a Medalha Mérito Legislativo Câmara dos Deputados foi entregue pela primeira vez a uma Yalorixá. Beatriz Moreira Costa, que tinha sido indicada pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOl-RJ), foi uma das 25 pessoas agraciadas no evento que aconteceu na última quarta-feira (21), no Salão Negro do Congresso Nacional.
Mãe Beata de Iemanjá, como a sacerdotisa é conhecida, nasceu em 20 de janeiro de 1931, em Cachoeira de Paraguaçu, no Recôncavo Baiano. A Yalorixá é também escritora, atriz e artesã e desenvolve trabalhos relacionados à defesa e preservação do meio ambiente, aos direitos humanos, à educação, saúde, combate ao sexismo e ao racismo.
Presidente da Ong Criola (organização de mulheres negras que atua contra o racismo e o sexismo), Mãe Beata de Iemanjá integra ainda o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDIM e é conselheira do Projeto Ató Ire – Saúde dos Terreiros e também da Ong Viva Rio.
De acordo com matéria publicada no site do deputado federal, a indicação de uma líder de comunidade tradicional de terreiro é “simbólica, principalmente em tempos aonde o aumento do fundamentalismo religioso vem disseminando o preconceito e a intolerância seja ela por orientação sexual ou crenças religiosas”.
“Há uma clara discriminação religiosa nesse espaço, que deveria ser laico. Esse reconhecimento é apenas um passo para a valorização dessa comunidade”, disse o deputado.
“É preciso que o povo de santo, assim como representantes de grupos historicamente discriminados e estigmatizados, saiam dos armários e assumam com orgulho suas crenças, religiões, orientações e maneiras de ser”, complementou Wyllys.
Com informações do site Jean Wyllys
PARABÉNS MÃE BETA, A REDE AMAZÔNIA NEGRA - RAN, SE SENTE FELIZ, E COM CERTEZA TODO O BRASIL, COMEÇA A ENTENDER O QUE SEUS FILHOS, COMO O NOSSO QUERIDO OGAN ADERBAL, NOS FALA SOBRE A SENHORA.
MUITO AXÉ MÃE.
Att.
Francisco das Chagas Silva (Prof. Chiquinho)
Conselheiro Titular do CNPIR
Membro da Comissão Permanente de Acompanhamento das Políticas de Promoção da
Igualdade Racial e do Ciclo Orçamentário do Governo Federal - CNPIR/SEPPIR
Rede Amazônia Negra – RAN
Mocambo Cultural – Coletivo de Artistas e
Articuladores Afrodescendentes de Rondônia
(69)9921 9642 / 9918 0506/ 92812071 / 3223 6592
http://pedrasnegrasro.blogspot.com/
(69)9921 9642 / 9918 0506/ 92812071 / 3223 6592
http://pedrasnegrasro.blogspot.com/
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
DANDARA
Dandara foi uma grande guerreira na luta pela liberdade do povo negro. Ainda no século XVII, participou das lutas palmarinas, conquistando um espaço de liderança. De forma intransigente, entendia que a liberdade era inegociável. enfrentando todas as batalhas que sucederam em Palmares. Era a companheira de Zumbi dos Palmares. Opôs-se, juntamente com ele, a proposta da Coroa Portuguesa em condicionar e limitar reivindicações dos palmarinos em troca de liberdade controlada.
Dandara morreu em 1694 na frente de batalha, para defender o Quilombo dos Macacos, mocambo pertencente ao Quilombo dos Palmares.
PROGRAMAÇÃO do I Seminário da Federação de Capoeira - RO
DIA 24 de NOVEMBRO
08:00
MESA DE ABERTURA
PRO-REITOR DE CULTURA UNIR – PROF. RUBENS CAVALCANTI
CHEFE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – PROF. DR. CELIO BORGES
SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO – MANOEL NERI
PRESIDENTE IARIPUNA - ALTAIR DOS SANTOS
DIRETORA DE PATRIMONIO IMATERIAL IPHAN – PALLOMA CAVALCANTI
09:00
CAPACITAÇÃO
MOVIMENTO NEGRO E CAPOEIRA
PROF. MS. FRANCISCO DA SILVA (UNIV. PABLO OLAVIDE/ESPANHA)
10:30
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS
PROF. EDJALES BENICIO BRITO (ASSOCIAÇÃO KANINDÉ) –
12:00
INTERVALO – ALMOÇO
14:00
CONFERENCIAS
SALVAGUARDA DO PATRIMONIO IMATERIAL DA CAPOEIRA
PROFª. MS. PALLOMA CAVALCANTI REZENDE (UFPE/IPHAN)
15:30
VISÕES DE MUNDO E RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA
PROF. MS. MARCELO SABINO (UFSC/UNIR)
17:00
FORMAÇÃO POLÍTICA
ESTRUTURA DA FEDERAÇÃO PROF. DR. VALDIR DE SOUZA (UNESP/UNIR)
18:30
LANCHE
20:00
RODA DA FEDERAÇÃO
PRAÇA ALUÍZIO FERREIRA ESCADARIA DA UNIR
DIA 25 de NOVEMBRO
08:00
OFICINA
CAPOEIRA ANGOLA: FUNDAMENTOS E MOVIMENTOS (UILIVAN NUNES – COORDENADOR DO GRUPO YÊ DE ANGOLA)
10:00
ASSEMBLEIA GERAL
PLANEJAMENTO DO TRIÊNIO
12:00 - ENCERRAMENTO
PORTO VELHO 24 e 25 de NOVEMBRO CAMPUS UNIR - BR 364
FORMAÇÃO – CAPACITAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO
I Seminário da Federação de Capoeira – RO
I Seminário da Federação de Capoeira – RO
FORMAÇÃO – CAPACITAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO
I Seminário da Federação de Capoeira – RO
PORTO VELHO 24 e 25 de NOVEMBRO CAMPUS UNIR - BR 364
SITE: http://fecaron.wix.com/fecaron
SITE: http://fecaron.wix.com/fecaron
É impossível formar "consciência" sem história.
"Esta premiada imagem de Luiz Morie, foi retratada em uma favela do Rio Janeiro no ano de 1983, portanto, 95 anos após o fim da escravidão.
A semelhança com as imagens do Capitão do Mato são gritantes e revela que a repressão à população negra e pobre compõe o DNA da segurança pública no Brasil.
As instituições policiais brasileiras costumam romantizar sua história, como uma "Legião de Idealistas"; cheia de glórias. Puro embuste.
Esqueça o resultado das pesquisas na Wikipédia, mostrando a nobreza meticulosamente construída das policias, nos sites do governo, ou as histórias contadas pelos oficiais militares sobre a origem de suas Forças Públicas.
A polícia ostensiva em nosso país, é herança direta da escravidão e das contradições de uma sociedade hierarquizada."
http:// umabrevehistoriadapolicia.b logspot.com/
"Esta premiada imagem de Luiz Morie, foi retratada em uma favela do Rio Janeiro no ano de 1983, portanto, 95 anos após o fim da escravidão.
A semelhança com as imagens do Capitão do Mato são gritantes e revela que a repressão à população negra e pobre compõe o DNA da segurança pública no Brasil.
As instituições policiais brasileiras costumam romantizar sua história, como uma "Legião de Idealistas"; cheia de glórias. Puro embuste.
Esqueça o resultado das pesquisas na Wikipédia, mostrando a nobreza meticulosamente construída das policias, nos sites do governo, ou as histórias contadas pelos oficiais militares sobre a origem de suas Forças Públicas.
A polícia ostensiva em nosso país, é herança direta da escravidão e das contradições de uma sociedade hierarquizada."
http://
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
CHARGE DO DIA | A charge de
Amarildo, publicada neste 21 de novembro de 2012, no Jornal A Gazeta, tem como tema a semana da Consciência Negra.
Programa Brasil Quilombola passa a integrar ações do Plano Brasil Sem Miséria
ATIVIDADES DA PRESIDENTA - 21.11.12: O governo federal anuncia, nesta quarta-feira (21), a ampliação do Programa Brasil Quilombola, que se integra ao Plano Brasil Sem Miséria. Criado há oito anos, o programa já regularizou o território de 193 comunidades, investiu mais de R$ 180 milhões em saneamento básico, além de levar energia elétrica para 25 mil famílias quilombolas, entre outros. A ampliação vai permitir que as comunidades quilombolas tenham acesso a outras políticas públicas como o Busca Ativa, regularização fundiária e inclusão produtiva. Para o diretor da Fundação Cultural Palmares, Alexandro Reis, a integração contribuir para facilitar o acesso dessas comunidades às políticas públicas. O lançamento contará com a participação da presidenta Dilma Rousseff e será transmitido pela TV NBR pelo link www.ebcservicos.ebc.com.br/tvnbr.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
COMUNICAÇÃO E MOVIMENTO SOCIAL NEGRO
Gênese: 1915-1945:
Tendo como principais centros de mobilização as
cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, os movimentos sociais afro-brasileiros
começam a trilhar novos caminhos a partir de meados dos anos 1910, numa
tentativa de lutar pela cidadania recém-adquirida e evoluir para organizações
de âmbito nacional. A primeira grande manifestação neste sentido é o surgimento
da imprensa negra paulista, cujo primeiro jornal, O Menelick, começa a circular
em 1915. Seguem-lhe A Rua (1916), O Alfinete (1918), A Liberdade (1919), A
Sentinela (1920), O Getulino e o Clarim d' Alvorada (1924). Esta onda perdura
até 1963, quando foi fechado o Correio d'Ébano. Estes jornais possuíam como
característica principal, o fato de não se envolverem na cobertura dos grandes
acontecimentos nacionais (os quais, cautelosamente, evitavam).
FONTE:
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Lula e Jacob Zuma
Antonio Granado compartilhou a foto de Lula.
Continunando suas atividades na África do Sul, Lula se encontrou com o presidente sul-africano Jacob Zuma e aproveitou para reforçar o convite para que ele part
icipe do encontro “Novos enfoques unificados para acabar com a fome”, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da União Africana. Esse encontro, que acontecerá nos dias 4 e 5 de março do ano que vem em Adis Abeba, na Etiópia, conta com o apoio do Insituto Lula e discutirá o combate à fome e à miséria nos países africanos.
Leia a matéria completa sobre o encontro no link abaixo:
http://www.institutolula.org/ 2012/11/ ex-presidente-lula-se-encontra- com-presidente-sul-africano-ja cob-zuma
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Leia a matéria completa sobre o encontro no link abaixo:
http://www.institutolula.org/
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
ESOPO - O AFRICANO CONTADOR DE FÁBULAS
Por Malachiyah Ben Ysrayl - Historiador e Hebreu-Israelita
E-mail: walterpassos21@yahoo.com.br
Skype: lindoebano
Facebook: Walter Passos
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Educação Étnico-Racial
Encontro - Orientações Pedagógicas - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Artigo 26 A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)
Seduc estuda parceria com universidades da Espanha
Seduc estuda parceria com universidades da Espanha
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A secretária de Estado da Educação (Seduc), Isabel Luz, recebeu nesta quarta- feira (14), em seu gabinete, professores doutores das Universidade Pablo de olvide e Universidade de Múrcia localizadas na Espanha. Juntamente com os professores estrangeiros, estavam professores mestres do quadro efetivo do Estado.
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O objeto da reunião é criar uma parceria através Seduc envolvendo o Brasil e a Espanha, para que professores da rede estadual de educação possam fazer cursos de mestrado e doutorado. Os cursos seriam realizados no Brasil, em parceria firmada entre as instituições e o governo do Estado.
O professor mestre em História, Francisco das Chagas Silva (Professo Chiquinho) ficou com a tarefa de formular uma proposta detalhada, a pedido da secretária, para fazer um acordo de cooperação com o Governo de Rondônia. “É investindo na qualificação do professor que vamos melhorar também a qualidade do ensino em Rondônia”, disse Isabel luz.
Participaram da reunião o doutor em História, Juan Marchena Fernandez e o professor doutor Manoel Silva, ambos da Universidade Pablo de Olavide, de Sevilha; a professora doutora Lucia Provencio da Universidade da Murcia e outros representantes que também tem interesse nesse termo de cooperação.
Luz ainda destacou que é de extremo interesse da Seduc que esta parceria aconteça e para tanto, vai conversar com o governador Confúcio Moura para ver todo andamento. “É interessante que os professores manifestem seu desejo de contribuir para o desenvolvimento e o fortalecimento das relações culturais, acadêmicas e profissionais da população do Estado de Rondônia. Esse convênio vai incrementar as ações acadêmicas e melhorar o ensino e o aprendizado dos profissionais da área de educação”, enfatizou.
Texto e Foto: Madalena Marcelino – Assessoria Seduc
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Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social
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