Quantos já nos visitaram

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

SICONV NO PARTICIPATÓRIO - PARA A JUVENTUDE

VAMO LÁ JUVENTUDE RAPAZIADA !

 ATENÇÃO JUVENTUDE NEGRA E INDÍGENA, NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE DE APRIMORAR A TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO, INSCRIÇÃO E ACOMPANHAMENTO (TRAMITAÇÃO) DE PROJETOS...
..TAMO JUNTO, AÊ !!!

UM CONVITE ESPECIAL A GALERA DOS QUILOMBOS DO VALE DO GUAPORÉ ! E TODA FORÇA PRA JUVENTUDE DOS QUILOMBOS PEDRAS NEGRAS, DE JESUS E COSTA MARQUES....FORTE PRÍNCIPE....


Att.

Professor CHIQUINHO

MOCAMBO CULTURAL - COLETIVO DE ARTISTAS E ARTICULADORES NEGROS

A BELEZA E A FORMOSURA SÃO NEGRAS


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Táta Kinamboji/Arthur Leandro, se retira da Rede Amazônia Negra - RAN - PROBLEMA NA E PARA A AMAZÔNIA

Arthur Leandro, Táta Kinamboji, nosso representante no Conselho Nacional de Políticas Culturais, e que preside o Colegiado Setorial de Culturas Afro-Brasileira, um dos fundadores da Rede Amazônia Negra - RAN, saiu desta importante organização da sociedade civil negra da Amazônia.

O fato ocorreu por ocasião de um encontro da RAN com a Fundação Palmares em Belém, iniciado ontem dia 10 e que termina hoje de 11 de outubro de 2013.

Fato muitíssimo preocupante, pois este é uma das maiores cabeças e peça fundamental do pensamento fundador desta rede. Apesar da nossa Rede ter sido sabiamente idealizado por uma grande liderança, o Paulo Axé, Arthur, como muitos outros e outras, naqueles dias históricos do primeiro congresso desta RAN, que se deram em Macapá, Amapá. E esta referência não é só intelectual e política, mas, da mais pura ética, no sentido da coerência. Os aparentes arroubos ou para uns destemperanças de Arthur, é pura estética anárquica ou sua estética plasmando e se concretizando em resistência. Enfim, o mais puro equilíbrio político, sem o politicamente correto. A Rede Amazônia Negra - RAN, agora que caminhava para sua mais pura oxigenação de PODER CIVIL EM GOVERNANÇA PROGRESSISTA forjando uma espécie de  anarco-socialismo com valores civilizatórios afro-brasileiros, ou de matriz africana, perde. E perde o processo de fortalecimento e reorganização estrutural desta rede. Pois, enquanto apontávamos como norte um ENLACE, na construção de uma frente plural da sociedade negro-amazônica, uma Cúpula dos Povos Negros da Amazônia para debater e construir junto com o Governo Federal, em sua instituição Fundação Palmares, da estrutura do Ministério da Cultura, uma política pública para a cultura afro-brasileira que se conheça e reconheça nas experiências da Diáspora Africana na Amazônia, não sei bem o que ainda, não passou pela goela desta referência, Arthur Leandro. 

Estou deveras preocupado. Um esteio que se retira faz a casa balançar, e como, quase adivinhando, me dissera uma sábia paraense, ainda ontem "ninguém é forte só", em que eu respondi ratificando sua assertiva: "ninguém chega sozinho". Pois é, mas como amalgamar, construir enlace se colocarmos outros interesses que solapam convergências, respeito e valorização mútuo? 

Fica a reflexão, para nosso amadurecimento, pois assim, como tudo é um processo, inclusive o crescimento da Rede, em que se tem UM FRUTO COLETIVO, os crescimentos individuais também são necessários  e se dão também em processo, para se ter produtos genuinamente coletivo. Fora disso são práticas "brancas" ocidentais colonizadoras e pela hegemonia. Já havíamos perdido Alberto Jorge, logo na largada, o que foi um desfalque quase irreparável, agora, ainda iniciando o primeiro tempo perdemos um bolão!... A partida está potencialmente comprometida.

PROFESSOR CHIQUINHO
COORDENADOR DO MOCAMBO CULTURAL - COLETIVO DE ARTISTAS E ARTICULADORES NEGROS
REDE AMAZÔNIA NEGRA - RAN/RO
ARTICULADOR DA ARATRAMA/RO

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O PARADOXO DA GLOBALIZAÇÃO - A TRAGÉDIA HUMANA DOS ESTADOS RACISTAS E A MIGRAÇÃO (DIÁSPORA) AFRICANA

"Eu não posso acreditar centenas de pessoas morrem em um naufrago, poucos espaços na mídia e na rede fecebookiana, será porque eram africanos? com certeza! tragédia tem cor, agora eles não fizeram nada diferente de Italianos, Alemães, japoneses que quando ficaram em dificuldades lotaram navios em busca de uma vida melhor, alguém critica? Faltou solidariedade aos nossos irmãos Africanos."

"Eu não posso acreditar centenas de pessoas morrem em um naufrago, poucos espaços na mídia e na rede fecebookiana, será porque eram africanos? com certeza! tragédia tem cor, agora eles não fizeram nada diferente de Italianos, Alemães, japoneses que quando ficaram em dificuldades lotaram navios em busca de uma vida melhor, alguém critica? Faltou solidariedade aos nossos irmãos Africanos."
"Eu não posso acreditar centenas de pessoas morrem em um naufrago, poucos espaços na mídia e na rede fecebookiana, será porque eram africanos? com certeza! tragédia tem cor, agora eles não fizeram nada diferente de Italianos, Alemães, japoneses que quando ficaram em dificuldades lotaram navios em busca de uma vida melhor, alguém critica? Faltou solidariedade aos nossos irmãos Africanos."
Charge do Latuff: Itália trata sobreviventes de naufrágio como criminosos. Leia mais sobre o assunto em http://bit.ly/19cP1GC
Charge do Latuff: Itália trata sobreviventes de naufrágio como criminosos. Leia mais sobre o assunto em http://bit.ly/19cP1GC

domingo, 6 de outubro de 2013

CNPIR GESTÃO 2011-2012

















MUITA PRODUÇÃO EM POUCO TEMPO - FORTES INTERVENÇÕES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E COMBATE AO RACISMO. COM UMA FORTE PARTICIPAÇÃO DA REDE AMAZÔNIA NEGRA - RAN, À ÉPOCA REPRESENTADA PELO PROFESSOR CHIQUINHO, QUE ELEVOU O NOME DESTA REDE.

sábado, 5 de outubro de 2013

NOSSO ARTISTA, POETA, CANTOR, ENCANTADOR, NOSSO NEGRO, NOSSO GRIOT GIL.

·        Sinopse
Depois de cinco décadas de uma sólida carreira como um dos mais importantes artistas do Brasil, Gilberto Gil embarca em uma nova turnê no Hemisfério Sul. Do Brasil para a Austrália e África do Sul, Gil continua o trabalho iniciado em seu mandato à frente do Ministério da Cultura, promovendo o poder da diversidade cultural no mundo globalizado e partilhando sua visão para o nosso futuro: um planeta diverso e integrado, repleto de esperança e musicalidade. Um retrato estrangeiro sobre um artista próximo que nos revela a universalidade de suas visões e pontos de vista.

PIERRE-YVES BORGEAUD

Documentário/Documentary
Cor/Color DCP 95'
Suíça / França - 2012

Direção/Direction:
PIERRE-YVES BORGEAUD
Roteiro/Screenplay:
EMMANUEL GÉTAZ,
PIERRE-YVES BORGEAUD
Empresa Produtora/Production Company:
DREAMPIXIES,
URBAN FACTORY
Produção/Production:
EMMANUEL GÉTAZ,
FRÉDÉRIC CORVEZ,
CLÉMENT DUBOIN
Fotografia/Photography:
CAMILLE COTTAGNOUD
Montagem/Editing:
DANIEL GIBEL
Documentário com/Documentary with:
GILBERTO GIL,
PAUL HANMER,
PETER GARRETT,
SHELLIE MORRIS,
GUSTAVO DI DALVA

Contato/Print Source:
URBAN DISTRIBUTION INTERNATIONAL
Mostra: