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domingo, 30 de novembro de 2014

Pela primeira vez O FICINE em Moçambique

Um grupo jovem de brasileiros e cabo verde ainda se encontra em Moçambique partilhando o seu conhecimento em cinema, com o Titulo WEBDOCs, ficine esta semana em pemba.
Cinema itinerário negro.
o pessoal do F







icine dando aulas de stop motion a mulecada de Moçambique
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CENTENÁRIO DO TERREIRO MINA SANTA BÁRBARA - PORTO VELHO


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O racismo inverso existe e precisa ser combatido



Mais uma vez falando sobre racismo, mas dessa vez é um racismo que vem acontecendo com muita frequência, inclusive sou alertado sobre esse perigoso fato quase que diariamente por AMIGOS que conhecem a minha militância. Sim meus caros, falarei sobre o RACISMO INVERSO, essa discriminação dos negros contra os brancos, esse racismo perverso que sempre existiu e que vem crescendo ultimamente, não só no nosso país, mas em todo o mundo.
por Felipe Cardoso no Chuva Ácida
Para começo de conversa, devemos esclarecer: preconceito é aquela ideia de algo ou alguém que temos (em nossa mente e em nossos corações) sem ao menos conhecer o algo ou o alguém. Discriminação é o ato de expor, colocar para fora, divulgar todo essa nossa ideia (pré-conceito), com doses absurdas de ódio e ignorância, que nos fazem elaborar discursos com fundamentos rasos, mas cheio de ofensas a algo ou a alguém. Já o racismo, bom, o racismo é algo que precisamos recorrer à história para podermos explicar, mas devo informar que, segundo os meus AMIGOS, só existe o racismo de negros contra brancos.
Pois é, vamos voltar um pouco no tempo e ver COMO tudo isso começou para, assim, conseguirmos analisar com calma as consequências desse passado trágico que insiste em nos prejudicar atualmente. Espero que não se assustem com essa história de opressão vivida pelo povo caucasiano:
“Foram os povos do CONTINENTE Africano que se lançaram em uma jornada imperialista em busca de novas terras e mais poder. A primeira parada foi no CONTINENTE Europeu. Sim, imaginem só. Ao se depararem com uma cultura totalmente diferente, os africanos se reuniram e arrumaram um jeito de fazer com que o povo europeu acreditasse que eram uma raça inferior, que eram amaldiçoados, que não tinham alma e que precisariam trabalhar muito para se redimirem, mas mesmo ‘dando duro’, ainda não conseguiriam se livrar da maldição.
Depois de convencerem os europeus, os africanos roubaram suas terras, seus recursos naturais, escravizaram seu povo, separaram suas famílias, lucraram com o trabalho escravo e não lhes pagaram um vintém.
Durante séculos utilizaram suas terras, exportaram sua mão de obra para outros CONTINENTES também conquistados por líderes africanos. Forçaram os europeus a saírem de suas terras e viajarem, durante dias, dentro de um compartimento de navio sem ventilação, dividindo espaço com ratos e outros escravos mortos, que não sobreviveram à tamanha perversidade.
Estupraram as mulheres e as obrigaram a trabalhar grávidas. Mataram, escravizaram e venderam seus filhos. Imaginem só, que povo sem coração. E que tal deixá-los sem direito a saúde e educação por mais de cinco séculos? Deixar toda a população europeia desnorteada, forçando-os, futuramente, a abandonarem suas terras em busca de uma vida melhor no continente Africano, já pensou?
Pois bem, resumindo um pouco essa terrível história e trazendo para os dias de hoje, podemos perceber que a opressão continua mesmo após o fim da escravidão. A maioria dos caucasianos vive nas periferias das cidades. Frequentam escolas públicas (quando frequentam). Jovens brancos são mortos diariamente pela polícia. Pessoas brancas são vigiadas e seguidas por seguranças ao entrarem em estabelecimentos. Não vemos políticos brancos. Na televisão, nas propagandas, na MODA, não há nenhuma representatividade branca, ganham destaque somente através dos esportes, mas, mesmo assim, ainda sofrem preconceito. Mas são defendidos por alguns negros que lançam campanhas do tipo #somostodosursopolar.
decrebranco O racismo inverso existe e precisa ser combatido
Em decreto, Câmara de Sertãozinho (SP) estabelece ponto facultativo em homegame à consciência branca (FOTO: Reprodução)

Colocamos este Post para justificar esta matéria Câmara decreta ponto facultativo pela ‘Consciência Branca’ em Sertãozinho

E se ainda não bastasse, os brancos tem que aturar os humoristas negros que usam e abusam dos estereótipos para caçoar deles. “Eles não sabem dançar”, diz Babalu Gentiki. “Eles ficam vermelhos quando estão envergonhados”, afirma, aos risos, o comediante Ko Joases.
Ah, e o padrão de beleza? Já ia me esquecendo dele. Durante anos os negros humilharam e riram dos brancos, o que fez com que eles passassem a odiar sua fisionomia, seus traços, sua cor. Na ditadura da beleza as mulheres brancas encrespam seus cabelos, alargam seus narizes e usam várias técnicas para deixar seus lábios com uma aparência MAIS avantajada. Já os homens usam os cabelos raspados, pois desistiram de tentar cacheá-los.
Mas EXISTE um grupo de caucasianos que diz lutar por justiça, mas na verdade só querem garantir privilégios a esse povo que não gosta de trabalhar. Eles pedem por cotas raciais nas universidades, por MAIS representatividade, igualdade e respeito. Algo relacionado a Ações Afirmativas, Estatuto da Igualdade… Mas ninguém liga para eles.”
Sabemos que isso de fato aconteceu e ainda acontece, só que os personagens estão invertidos. Se isso realmente tivesse acontecido com os caucasianos, poderíamos acreditar que o RACISMO INVERSO realmente existe. Mas sinto desapontá-los e dizer que o título é uma falácia. Existe no Brasil uma tentativa de transformar o oprimido em opressor constantemente.
Para encerrar e evitar alguma confusão na interpretação do texto utilizo a citação da Fran Vasconcelos que acredito ter uma função muito importante para o entendimento do que é racismo e COMO ele se insere na sociedade:
“O racismo é um sistema de sentidos material e histórico, não é subjetivo. É um modo de organização social em que uma ‘raça’ se sobrepõe a outra, se afirma COMO paradigma, se naturaliza como regra e oprime as demais. O racismo não é algo subjetivo, individual, que se manifesta entre pessoas. Ele está estruturado e inserido na sociedade, na forma como ela se organiza e se reproduz, no mercado de trabalho, na mídia, entre as vítimas da violência, entre o público do sistema carcerário, entre os pobres em todo o mundo, entre os proprietários e os não proprietários”.

leia também:

24/11/2014Geledés Instituto da Mulher Negra


Leia a matéria completa em: O racismo inverso existe e precisa ser combatido - Geledés 
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FONTE/LINK DA MATÉRIA ORIGINAL:

www.geledes.org.br/o-racismo-inverso-existe-e-precisa-ser-combatido#axzz3K21tgdi8

domingo, 23 de novembro de 2014

NEGRITUDE, AFRICANIDADE E CONSCIÊNCIA NEGRA - BIBLIOTECA FRANCISCO MEIRELES E IFRO

FECHANDO O MÊS DE ZUMBI, COM CHAVE DE OURO, E ABRINDO UMA FASE HISTÓRICA, ONDE NÃO SE TENHA APENAS UMA SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, 
TEREMOS, A IFRO, A UNIR, E O GEPIAA E O NEABI NUMA SEMANA PÓS-20 DE NOVEMBRO!

sábado, 22 de novembro de 2014

CENTENÁRIO DE UM PATRIMÔNIO IMATERIAL DE RONDÔNIA - O TERREIRO DE MINA SANTA BÁRBARA


 CENTENÁRIO DE UM PATRIMÔNIO IMATERIAL DE RONDÔNIA, QUE FALTA APENAS SER RESPEITADO, CONHECIDO, RECONHECIDO E REGISTRADO!
NÃO VAMOS PERDER! NÃO VAMOS DEIXAR DE PRESTIGIAR, NOS ALEGRAR E PARTICIPAR DESTE MOMENTO HISTÓRICO.
 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Eddie Murphy - Red Light ft. Snoop Lion

II DIÁLOGO COM O NORTE - SEPPIR, EM PALMAS TOCANTINS

"Agenda da igualdade racial e PPA é tema de apresentação no Encontro da SEPPIR com lideranças do Norte do país
Data: 17/11/2014
A atual Agenda da Igualdade Racial, Comunidades Quilombolas e de Povos e Comunidades Tradicionais é composta por 27 Programas do Plano Plurianual
O representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Aloysio Guapindaia, falou na última quinta-feira (13) sobre os princípios norteadores do Plano Plurianual (PPA) e as agendas transversais que dão visibilidade aos compromissos do Governo Federal com os públicos mais vulneráveis. Segundo o gestor, a atual Agenda da Igualdade Racial, Comunidades Quilombolas e de Povos e Comunidades Tradicionais é composta por 27 Programas do PPA.

“É importante que todos percebam a dimensão dessa Agenda, que objetiva garantir direitos e promover a autonomia e o fortalecimento dos remanescentes das comunidades quilombolas e outros povos e comunidades tradicionais, e reduzir as desigualdades raciais e étnicas”, afirmou Guapindaia.

Sobre os desafios para o próximo PPA (2016-2019), o gestor do MPOG citou o fortalecimento do seu caráter estratégico, da dimensão territorial, da articulação federativa do planejamento, da articulação do PPA com planos setoriais e o fortalecimento do processo de participação social no planejamento. “A ideia é trazer para o próximo PPA as proposições oriundas dos espaços de participação e controle social, de maneira a fortalecer e garantir a realização das demandas e compromissos firmados”, explicou.

Guapindaia foi um dos expositores do II Diálogo da SEPPIR-PR com a Região Norte, realizado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR-PR), em Palmas-TO, entre os dias 11 e 13 de novembro. A atividade fooi organizada com o objetivo de dar aos participantes um retorno sobre as demandas colocadas na primeira edição da ação em 2013, bem como informar o que foi implementado pelo órgão no período. Participaram do evento lideranças do movimento negro, quilombolas, povos e comunidades tradicionais de matriz africana, mulheres e juventude negra, acadêmicos, gestores e gestoras de políticas de promoção da igualdade racial.

Ao final do encontro, os representantes da sociedade civil se reuniram em grupos de trabalho para discutir diretrizes e propostas para o PPA 2016 – 2019, as quais foram sistematizadas e apresentadas em documento.


Histórico

Em maio de 2013, a SEPPIR/PR realizou, em Belém-PA, o evento “Diálogo com a Região Norte”, que teve como objetivo apresentar as políticas e ações do órgão da Presidência da República para representantes de organizações da sociedade civil e gestores de organismos de Promoção da Igualdade Racial do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A atividade teve a participação de lideranças dos sete estados da região e de diferentes segmentos do movimento negro, que debateram e expuseram questões de interesse local, reivindicações e sugestões.

O encontro possibilitou a identificação e atualização de demandas do Norte na agenda de promoção da igualdade racial, o estabelecimento de um diálogo mais próximo com as organizações da sociedade civil e com os gestores e gestoras de PIR da região."/

FONTE/LINK DA MATÉRIA ORIGINAL:

www.portaldaigualdade.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2014/11/agenda-da-igualdade-racial-e-ppa-e-tema-de-apresentacao-no-encontro-da-seppir-com-liderancas-do-norte-do-pais-1