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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Exposição o Brasil Africano




A mostra “O Brasil Africano” apresenta uma série de mapas e imagens que contam um pouco da história e da relação entre o Brasil e a África. O projeto é fruto da evolução das pesquisas e das experiências obtidas ao longo de mais de uma década de eventos itinerantes do Projeto Geografia Afro-Brasileira: Educação & Planejamento do Território.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

AMADOU LAMINE FAYE - PAN-AFRICANISTA


"Sugiro sempre meus amigos para visitar a página alliance panafricanista do Facebook e site para ver a nossa luta Aliança Pan-Africano para a África e sua diáspora. http://www.facebook.com/AlliancePanafricaniste?ref=hl, www.alliancepanafricaniste.org
Mostre sua solidariedade pan-africanista, e torna um membro do movimento global para um estado federal em África. Você pode por um simples clique sobre a palavra " eu amo alliance panafricanista".
Você deve fazer isso se você é pan-africanista. Porque a resistência e o Renascimento Africano sào as duas sequências do processo de luta pela libertação dos povos africanos oprimidos durante 500 anos de escravidão, de colonialismo e de neocolonialismo. A consciência da ligação entre estas duas sequências de lutar que vai permitir de dar a arma decisiva da vitória é o legado histórico dos pais fundadores do pan-africanismo para as futuras gerações. As novas gerações têm o dever de cumprir seus sonhos de uma África unida à sua diáspora em torno de um Estado federal. A Aliança Pan-Africano convida-los através de informação e formação no conhecimento de suas façanhas militares, científica, artística e intelectual imortalizados em lugares memoriais Dakar. Ele visa dotar por cada geração africano, a arma moral e intelectual para que ele assume a sua missão histórica. Porque, como diz o ditado, Frantz Fanon: "Cada geração enfrenta, na opacidade relativa, uma missão histórica que deve cumprir ou trair"



AMADOU LAMINE FAYE

sábado, 6 de outubro de 2012

Hoje Grande dia de orgulho dos povos tradicionais de terreiros o filme Encruzilhada das Águas - A vida de Mãe Beata de Yemanjá /Documentário Dirigido pela Cineasta Clarisse Mantuano- com produção executiva de seu filho Aderbal Ashogun foi aprovado na lei Rounet.



FONTE:OLUKÓ JOSÉ BENEDITO (DO FACE)
 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fragola nera


AFRICAN FASHION

CONVITE DO GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INTERDISCIPLINARES AFROS E AMAZÔNICOS - GEPIAA/UNIR



CONVITE:

O Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares Afros Amazônicos/GEPIAA-UNIR
Tem a honra de convidar V. Sª para participação do  Encontro Regional de Rondônia, relacionado ao projeto “Mapeamento Social como instrumento de Gestão Territorial contra o Desmatamento e a Devastação” – Fundo Amazônia/BNDS, nos dias 12 e 13 de outubro de 2012 e que será realizado pela equipe do Professor Dr. Alfredo Wagner Berno da UEAM, em parceria com o GEPIAA-UNIR.
Local: Auditório da UNIR Centro.
Horário: 8:00 às 18:00 horas.
Contamos com a sua participação e se por ventura ocorrer qualquer imprevisto que impossibilite a sua presença solicitamos que comunique imediatamente a coordenação do projeto.
Desde logo agradecemos pela atenção

Cordialmente,

Porto Velho, 03 de outubro de 2012.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

PELA DIVERSIDADE - CONVENÇÃO DA ONU(2005) - EM BOA VISTA-RR.




PELA DIVERSIDADE - CONVENÇÃO DA ONU(2005) - EM BOA VISTA-RR.
Um salve ás nossas senhoras!!
No dia 1º de outubro se comemora o Dia Internacional do Idoso, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU)




Ibeji é o Orixá-Criança, em realidade, duas divindades gémeas infantis, ligadas a todos os orixás e seres humanos.

Por serem gémeos, são associados ao princípio da dualidade; por serem crianças, são ligados a tudo que se inicia e nasce: a nascente de um rio, o nascimento dos seres humanos, o germinar das plantas, etc.

Ibeji na nação Ketu, ou Vunji nas nações Angola e Congo. É o Orixá Erê.

Por Luana Nascimento
Luanda Nascimento


ACNUR apoia oficina do Governo brasileiro sobre trabalho para solicitantes de refúgio e refugiados

dos principais desafios para a integração de solicitantes de refúgio e refugiados que vivem no Brasil é o ingresso no mercado de trabalho ou o desenvolvimento de atividades que gerem renda e promovam sua autossuficiência econômica.
Para debater a questão, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e o apoio do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE) realizam nos próximos dias 1º e 2 de outubro, em Manaus, a 4ª Oficina sobre Trabalho e Emprego para Solicitantes de Refúgio e Refugiados(as).
As edições anteriores foram realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Desta vez, o evento abordará também a questão do acesso ao trabalho dos migrantes haitianos que vivem na região do Amazonas.
Além de promover a reflexão, a oficina pretende avançar concretamente na identificação dos maiores entraves para a entrada no mercado de trabalho, assim como propor soluções e mecanismos que facilitem este processo. Entre as metas também está promover a empregabilidade e a qualificação profissional dos refugiados e solicitantes de refúgio que vivem no estado do Amazonas. O evento contará com a participação dos próprios solicitantes de refúgio, refugiados e migrantes, de técnicos governamentais e especialistas no tema, sindicalistas e empresários.
As discussões serão organizadas em mesas redondas e grupos de trabalho focando os seguintes tópicos: 1) identificação dos principais obstáculos para o acesso desta população ao mercado de trabalho e elaboração de estratégias que promovam a inclusão, 2) compartilhamento de melhores práticas e experiências adquiridas para a ampliação da oferta de emprego e trabalho para solicitantes de refúgio e refugiados e 3) formas de orientar empresas e empregadores sobre os procedimentos de
contratação desta população.
“No processo de consulta que o ACNUR tem realizado permanentemente com a população refugiada fica claro que o acesso a emprego é um dos grandes desafios”, afirma Andrés Ramirez, representante do ACNUR no Brasil. “Nesse sentido, as oficinas promovidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego são muito importantes, até porque têm sido uma ferramenta fundamental para apoiar a integração dos refugiados no Brasil e para a conquista de sua autossuficiência”, completa Ramirez.
De acordo com dados do CONARE, o Brasil abriga cerca de 4.500 refugiados de mais de 70 nacionalidades diferentes. A maioria dos que vivem no Amazonas é formada por colombianos. Em 2011, a Cáritas Arquidiocesana da Manaus atendeu 118 solicitantes de refúgio na cidade de Manaus, em 2012 já são pouco mais de 50 novas chegadas.
Os relatórios das edições anteriores da Oficina sobre Trabalho e Emprego para Solicitantes de Refúgio e Refugiados estão disponíveis aqui.

Serviço

4ª Oficina sobre Trabalho e Emprego para Solicitantes de Refúgio e Refugiados(as)
Data e horário: 1º/10 (15hs às 18hs) e 02/10 (9hs às 17hs)
Local: Auditório Auton Furtado Júnior – FIEAM
Endereço: Av. Joaquim Nabuco nº 1919 – Centro


FONTE E LINK: http://africas.com.br/portal/acnur-apoia-oficina-do-governo-brasileiro-sobre-trabalho-para-solicitantes-de-refugio-e-refugiados/